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Neste Carnaval pega bem se proteger

21/02/2020 |

 
Carnaval é sinônimo de alegria. No Brasil a festa se espalha por todos os cantos. Como nessa época os amantes se encontram, e para que essa seja uma lembrança feliz, é importante estar atento ao uso de preservativo. De acordo com pesquisa do Ministério da Saúde, os jovens são os que menos usam preservativos. Dados da Pesquisa de Conhecimento, Atitudes e Práticas apontam queda no uso regular de camisinhas entre a faixa etária de 15 a 24 anos, tanto com parceiros eventuais – de 58,4% em 2004 para 56,6%, em 2013 – como com parceiros fixos – queda de 38,8% em 2004 para 34,2% em 2013.

A pessoa que não faz o uso de preservativos tem grandes chances de engravidar e adquirir uma doença sexualmente transmissível, com destaque para a AIDS. A epidemia causada pelo human immunodeficiency vírus (HIV) é um dos maiores problemas de saúde pública do Brasil e do mundo. Sua transmissão se dá por meio de sangue contaminado, relações sexuais desprotegidas e pela transmissão vertical. Os primeiros casos foram registrados na década de 1980.

Estima-se que 830 mil pessoas vivem com o HIV no Brasil. De acordo com o Boletim Epidemiológico de HIV e Aids divulgado no final de 2018, a doença no país está estabilizada, com taxa de detecção de casos de AIDS em torno de 18,5 casos a cada 100 mil habitantes, em 2016. Isso representa 40,9 mil casos novos, em média, no último cinco anos. São 694 mil pessoas diagnosticadas, e 548 mil pessoas me tratamento. Estima-se que 136 mil pessoas ainda não sabem que estão com HIV e que 196 mil sabem que tem o HIV e não estão em tratamento. Já a mortalidade apresenta redução desde 2014, passando de 5,7 óbitos por 100 mil habitantes em 2014 para 5,2 casos, em 2016.

Em relação à faixa etária, a taxa de detecção quase triplicou entre os homens de 15 a 19 anos, passando de 2,4 casos por 100 mil habitantes, em 2006, para 6,7 casos em 2016. Entre os com 20 a 24 anos, passou de 16 casos de AIDS por 100 mil habitantes, em 2006, para 33,9 casos em 2016. Já nas mulheres, houve aumento da doença entre 15 a 19 anos - passou de 3,6 casos para 4,1.

Talvez os números que apontam a estabilização dos casos e a redução da mortabilidade sejam o motivo pelo qual as pessoas, principalmente os jovens, não estejam atentas ao risco de contaminação. Acreditam que estão imunes à doença e, portanto, não preocupam-se com os riscos. Por isso, nesse carnaval o lema continua sendo sexo seguro, não se deixe iludir por índices e não coloque sua saúde em risco.



Fonte: Ministério da Saúde

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