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Tudo o que você precisa saber sobre a dengue

03/04/2024 |

O Brasil vive uma epidemia de dengue. Do começo do ano até o fim do mês de março, o país já ultrapassou o número de 2 milhões de casos prováveis. Um índice, 19% superior ao de casos registrados durante todo o ano de 2023. Em 81 dias, foram 682 mortes em decorrência da doença e outras 1.042 são investigadas.

A dengue faz parte de um grupo de doenças chamadas arboviroses, que se caracterizam por serem causadas por vírus transmitidos por vetores artrópodes. No Brasil, o vetor da dengue é a fêmea do mosquito Aedes aegypti (significa “odioso do Egito").

A principal forma de se prevenir é reduzir a infestação do mosquito Aedes aegypti, adotando ações simples no dia a dia:

- Evite água parada em pneus, latas e garrafas.
- Cuide das plantas e vasos, potes e outros objetivos que acumulam água. 
- Faça a limpeza regular da caixa d’água e mantenha fechada, com tampa adequada
- Verifique calhas, retirando folhas, galhos e tudo que impeça a água de correr por elas. 
- Coloque lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira fechada.
- Elimine entulhos do seu quintal. 
- Troque a água para seu animal de estimação com frequência.
- Piscinas que não estiverem em uso podem ser cobertas para evitar a proliferação dos mosquitos. 
- Tampe ralos.
- Se estiverem ocorrendo obras na residência, fique atento a equipamentos como lonas, carrinhos de mão, betoneiras para não acumularem água. 
- Limpe a bandeja externa da geladeira e a bandeja coletora de água do ar-condicionado.

Vacina
A outra forma de prevenção seria a utilização da vacina. Porém, não está disponível para aplicação em larga escala e não é possível definir com certeza quando estarão disponíveis para a doença.

Sintomas  
Os primeiros sintomas começam, em média, cinco dias após a picada do mosquito. É o chamado período de incubação. 
- Febre alta 
- Dor de cabeça
- Dor atrás dos olhos
- Náusea
- Vômitos
- Manchas vermelhas na pele

Sinais de alerta
- Dor abdominal intensa
- Vômitos persistentes
- Respiração ofegante
- Sangramento de mucosas
- Fadiga
- Vômito de sangue
- Desidratação e sensação de boca seca
- Pele pálida
- Fraqueza
- Sonolência
- Cansaço excessivo
- Diminuição da temperatura do corpo
- Aumento repentino do hematócrito (porcentagem de hemácias)
- Queda abrupta de plaquetas

Tratamento 
- É a base de analgésicos e antitérmicos. Pode ser feito em casa, mas é importante a orientação médica. 
- É indicado também o aumento da ingestão de água, sucos, chás, soros caseiros. 
- Não devem ser usados medicamentos com ou derivados do ácido acetilsalicílico (AAS) e anti-inflamatórios derivados (como a dipirona), por aumentar o risco de hemorragias. 
- A dengue hemorrágica é tratada a partir de internação hospitalar do paciente.



Fonte: Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul / Ministério da Saúde

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