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GRIPES E RESFRIADOS:OS VILÕES QUE CHEGAM COM O FRIO

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Sintomas parecidos, doenças diferentes. Apesar das semelhanças, a gripe e o resfriado precisam se identificados para que possam receber o tratamento adequado.
Basta o tempo esfriar para começarem os espirros, o nariz entupir, a garganta ficar irritada e um mal estar generalizado se instalar no corpo. É gripe, certo? Nem sempre, Pode ser um simples resfriado. Apesar de apresentarem sintomas parecidos e serem causadas por vírus, gripe e resfriado são doenças diferentes que precisam ser identificadas e tratadas de forma correta. Ambas ocorrem com maior freqüência no outono e no inverno, mas o frio, na verdade, nada tem a ver com isso. A incidência é maior nessas épocas porque as pessoas procuram se abrigar em locais fechados e ficam mais próximas umas das outras, o que facilita a transmissão dos vírus que se dá através das gotículas de saliva, quase imperceptíveis, que se espalham pelo ar quando falam ou tossem, e também pelas secreções do nariz.
Não é muito difícil saber distinguir a gripe do resfriado. Se os sintomas como dor de cabeça, coriza, obstrução nasal, dor de garganta e tosse forem brandos e a pessoa, mesmo se sentindo um pouco mal, consegue levar a vida normalmente, ela está apenas resfriada. E não precisará de maiores cuidados, porque o próprio organismo, em dois ou três dias, irá se restabelecer. Mas se, além de todos esses sintomas, o mal-estar for intenso a ponto de ocasionar febre alta (acima de 38°), dores musculares e sensação de cansaço e fraqueza, obrigando a pessoa a ficar de cama por um período de três a sete dias, com certeza é gripe.
Embora não seja uma doença grave, a gripe não deve ser menosprezada, principalmente em crianças e idosos que são os alvos preferenciais dessa enfermidade. A razão é muito simples. No caso das crianças, em especial as recém-nascidas e as de até três anos de idade, o sistema imunológico ainda não está totalmente formado e por isso ficam mais vulneráveis às infecções. Na primeira infância, que vai de zero a seis anos de idade, é comum uma criança ter de seis a dez resfriados ou gripes por ano. Num adulto saudável, a média é de três por ano. As pessoas idosas, com mais de 60 anos, de outro lado, também são mais atingidas pela maior possibilidade de ocorrer complicações, como a pneumonia. Também fazem parte do grupo de risco as pessoas que apresentam alguma deficiência imunológica causada por doenças, entre as quais se incluem os portadores do vírus HIV (Aids), diabéticos e portadores de doenças de base renal crônica.
O grande problema não é a gripe em si, mas as complicações que podem ocorrer caso a doença não seja tratada com a devida atenção e a pessoa ficar com a saúde debilitada. Especialmente no grupo de pessoas mais suscetíveis às enfermidades, pode se instalar também uma infecção bacteriana secundária, atacando órgãos como o pulmão, causando pneumonia; os ouvidos – otite média aguda –; e as vias respiratórias superiores, causando sinusite purulenta.
A melhor forma de se precaver contra as gripes é a vacinação. Para os adultos saudáveis essa medida não é imprescindível, mas para crianças e idosos é importante por serem mais vulneráveis. A vacina contra a gripe, no entanto, não é infalível porque cobre apenas os três vírus gripais que estão mais ativos num determinado momento. Para saber quais são esses vírus, a Organização Mundial de Saúde mapeia o mundo todo para poder qualificá-los e produzir a vacina. Como esses vírus mudam o tempo todo, é necessário atualizar a vacina de forma contínua. A pessoa fica imunizada durante o ano todo, mas somente daquele grupo de vírus, e essa medida ajuda a evitar possíveis complicações que possam ocorres como a pneumonia e a sinusite bacteriana.
Outra forma de se proteger contra gripes e resfriados é manter hábitos saudáveis, como uma boa alimentação, sem muitas gorduras e açúcares, e realizada sempre nos mesmos horários; sono repousante, não abusar de drogas como álcool e cigarros, não se cansar excessivamente e beber bastante líquido, de preferência, água e suco de frutas. São formas de deixar o organismo mais forte para combater os eventuais ataques dos vírus e, com isso, mesmo se a gripe se instalar, seus efeitos serão mais leves e a cura se dará com maior rapidez.
Para os bebês, o leite materno é de extrema importância, contribuindo para reduzir as infecções de modo geral. Os bebês que são amamentados até completarem um ano de idade apresentam maior imunidade contra gripes em comparação aos que não se alimentam com leite materno, Nas creches isso fica evidente.
Mas se a prevenção não foi suficiente para deixar a gripe e o resfriado de fora, o jeito é ficar em repouso, tomar bastante líquido e umedecer o nariz e a boca para que as secreções possam ser expelidas mais facilmente. Os remédios mais recomendados são os antitérmicos, para baixar a febre; os analgésicos, para combater as dores no corpo; e os descongestionantes, para aliviar a inflamação dos seios da face e da mucosa nasal.
Outro cuidado que se deve ter é não abusar da quantidade de remédios e xaropes e nem tomá-los por tempo indeterminado. Se após uma semana os sintomas não abrandarem, é recomendável consultar um médico.

Osvaldo Luiz Bortolon

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