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O que você precisa saber sobre o Coronavírus

19/03/2020 |

Após o registro do primeiro caso da doença no Brasil, no dia 26 de fevereiro deste ano, em um paciente que veio da Itália para São Paulo, as autoridades de saúde intensificaram as providências para combater a contaminação. O avanço do novo Coronavírus pelo mundo, que teve início em 31 de dezembro de 2019, levou à declaração de situação de pandemia, decretada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Até o momento, apesar dos esforços de cientistas ao redor do mundo, inclusive no Brasil, ainda não foi descoberta vacina. Ainda é muito cedo para indicar se e quando ela estará disponível, portanto, a prevenção é hoje o principal passo.

A Covid-19, por ser uma doença nova, traz muitas dúvidas. E estar bem informado, para aplicar o aprendido, vai ajudar a prevenir a contaminação. Por isso, é preciso entender primeiro do que se trata. O coronavírus vem de uma família de vírus que provoca infecções respiratória e provoca a doença que leva o mesmo nome, ou Covid-19. Conhecidos desde meados de 1960, os coronavírus costumam causar doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. No entanto, alguns podem causar doenças graves com impacto em termos de saúde pública, como o que está sendo transmitido agora.

Os sinais e sintomas clínicos são principalmente respiratórios, semelhantes aos de um resfriado e, em alguns casos, podem também causar pneumonias. O vírus tem vida de 24 horas. Os primeiros sintomas podem aparecer entre 1 e 12 dias após a exposição ao vírus.  Entre os mais comuns estão a coriza, tosse, cansaço, dor de garganta. Já os sintomas graves são febre alta, pneumonia, Insuficiência respiratória aguda. Em caso de complicações da infecção o óbito pode ocorrer. No entanto, a maioria dos casos não leva à morte.

A propagação do vírus é um dos fatores mais delicados, por se de fácil transmissão. O vírus causador da Covid-19 pode se propagar por meio de gotículas do nariz ou da boca via tosse ou espirro. Porém, há estudos que avaliam se a doença pode ou não ser transmitida pelo ar. Mas, por enquanto, o que se tem certeza é que a transmissão ocorre por contato com gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão com pessoa infectada. Por isso, aperto de mão, beijos e abraços devem ser evitados. Vale ressaltar também que não há, até o momento, nenhuma evidência de que a transmissão do novo coronavírus aconteça por meio de animais de estimação domésticos.

De maneira geral, as principais recomendações são lavar bem as mãos com água e sabão, incluindo dedos, unhas, punho, palma e dorso, por 20 segundos e seque, preferencialmente, com toalhas de papel descartáveis. Na falta de água e sabão, use álcool em gel para higienizar as mãos. O mesmo produto pode ser utilizado para limpar e objetos pessoais ou de uso coletivo, como celular, teclado, maçaneta, etc. Ao espirrar ou tossir, cubra o nariz e boca com um lenço descartável ou com o antebraço. Evite aglomerações, assim como deslocamentos e viagens, principalmente se estiver doente. Mantenha os ambientes bem ventilados. Evite tocar o rosto com as mãos sem lavá-las. No momento, não há recomendação para uso de máscaras para a população em geral. Quem estiver saudável, não precisa se preocupar. Conforme o Ministério da Saúde, as máscaras faciais descartáveis devem ser utilizadas por profissionais da saúde, cuidadores de idosos, mães que estão amamentando e pessoas diagnosticadas com o coronavírus.

Para a limpeza doméstica, dê preferência para o uso da água sanitária (em uma solução de uma parte de água sanitária para 9 partes de água) para desinfetar superfícies. Na higienização das louças e roupas,  utilize detergentes próprios para cada um dos casos. É importante separar roupas e roupas de cama de pessoas infectadas para que seja feita a higienização à parte. Caso não haja a possibilidade de fazer a lavagem destas roupas imediatamente, a recomendação é que elas sejam armazenadas em sacos de lixo plástico até que seja possível lavar.
Em caso de suspeita de coronavírus, a recomendação do Ministério da Saúde é evitar ao máximo sair de casa. O paciente só deve procurar o serviço de saúde quando houver problemas mais sérios que necessitem de cuidados especiais, como dificuldade para respirar. Na maioria dos casos é recomendado repouso, ingestão de bastante água e líquidos e o uso de medicamentos para dor e febre (antitérmicos e analgésicos), colocar um umidificador no quarto e tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse. 

O diagnóstico do COVID-19 é feito por meio da coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou coleta de secreções da boca e nariz). O procedimento deve ser realizado em uma unidade de saúde. As amostras são encaminhadas com urgência para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), definido pelo Ministério da Saúde para cada região. Quando há recomendação médica para isolamento domiciliar, o paciente deve ser mantido em casa, recebendo cuidados como hidratação e repouso. Os familiares devem tomar as precauções já indicadas, como evitar compartilhamento de objetos pessoais, contatos com secreção do paciente e higienização constante das mãos e do ambiente.


Apesar de todas as recomendações a serem seguidas, não precisamos nos apavorar. Até o momento, por exemplo, não há nenhuma recomendação das autoridades de saúde sobre estocagem de alimentos. O Ministério da Saúde, no entanto, afirma que é possível que famílias armazenem produtos de higiene como uma medida de prevenção. No caso das crianças, recomenda-se que os pais ou responsáveis adquiram fraldas e outro produtos em uma maior quantidade para que se evite aglomerações em supermercados e farmácias. 

Com todas as orientações e informações disponibilizadas espera-se que haja compreensão e colaboração de todos, para que possamos passar por esse período de alerta.

 
 
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