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Setembro Amarelo - Ajude quem precisa

09/09/2021 |

Com o isolamento social devido à pandemia da Covid-19, a saúde mental da população ficou mais fragilizada, de modo geral. Estudos recentes mostram um aumento da angústia, ansiedade e depressão, especialmente entre os profissionais de saúde. Somadas às questões de violência, transtornos por consumo de álcool, abuso de substâncias e sentimento de perda, tornam-se fatores que podem aumentar o risco de uma pessoa decidir tirar a própria vida. Por isso, falar de suicídio é necessário para promover a busca por ajuda a quem precisa.

O mês de setembro é dedicado a esse tema - o conhecido Setembro Amarelo. O debate em torno do assunto serve para auxiliar pessoas em sofrimento a buscarem ajuda e a alertar outras a socorrer quem precisa ao saber identificar os sinais de depressão e ansiedade, assim como outros transtornos mentais. O movimento reforça a importância de debates, diálogos e discussões que abordem o problema, incluindo ainda os pensamentos suicidas, planos e tentativas de morte e transtornos relacionados ao problema.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o suicídio é uma das principais causas de mortalidade, sendo a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. Os dados ainda nos mostram que a cada ano cerca de 800 mil pessoas tiram a própria vida e existe um número ainda maior de pessoas que tentam tirar a própria vida e não conseguem.

 
No Brasil, morrem 32 pessoas por dia por suicídio. É um grave problema de saúde pública.


Mas é importante compreender os diversos fatores que podem influenciar um indivíduo a praticar essa ação como: cobrança da sociedade, bullying, medo, insegurança, fracasso, derrotas, etc. Porém, as principais causas de suicídio estão relacionadas a transtornos psiquiátricos, como a depressão, ansiedade, esquizofrenia e uso de substâncias psicoativas. 

 
No entanto, essa trágica realidade poderia ser prevenida em 90% dos casos com uma simples conversa, uma acolhida.


É muito importante saber como ajudar uma pessoa sob risco de suicídio e demonstrar disposição e empatia. Primeiro identifique os sinais e não trate as lamentações da pessoa como “drama” ou “exageros”. O contato inicial é essencial, mas deve ser feito de forma adequada, de forma carinhosa e sem julgamentos, sabendo ouvir com atenção e se mostrar interessado com a conversa. Fale sobre o  assunto, sem medos e tabus; tenha paciência e demonstre preocupação, cuidado e afeto, fale com amigos e familiares da pessoa e se mantenha ao lado dela para ajuda e apoio. E por fim,  procure entender os sentimentos da pessoa sem diminuir a importância deles e não espere a pessoa dizer que quer se matar para buscar ajuda. Esteja atento e leve a sério.

Atualmente, existe o serviço do Centro de Valorização da Vida (CVV) por meio do número 188 para buscar ajuda; além das unidades e profissionais da saúde e grupos de apoio.  E, claro, é muito importante o acompanhamento de um profissional da área.
 

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