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Paternidade participativa: pais mais afetivos e próximos dos filhos

08/08/2021 |

Muitas são as lições da pandemia do novo Coronavírus. Os pais, por exemplo, estão mais próximos dos filhos. Com isolamento domiciliar, aulas suspensas em escolas de todo o país e a família toda em casa 24 horas por dia, a convivência diária passou por adaptações. Muitos homens aproveitaram o confinamento com os filhos para refletir sobre o seu papel de pai. Passaram a rever a sua participação na educação dos filhos, a entender o seu papel no cuidado deles e as necessidades afetivas das crianças. 
 
Essa proximidade tem intensificado a paternidade participativa, movimento vivenciado pelas últimas gerações, e que terá um eco ainda maior nas próximas décadas. São pais mais ativos, emocionalmente e fisicamente. 

 
Mas é possível compreender que, mesmo com as transformações psíquicas ocasionadas pela chegada de um bebê, os modelos familiares sociais pré-estabelecidos ainda caracterizam os diferentes cuidados oferecidos à criança pelo pai. A ideologia patriarcal situa homens e mulheres em posições opostas. Porém, são valores ultrapassados e ofuscados por transformações sociais significativas. 

A ideia de que o pai precisa ser uma figura rígida e distante está sendo desfeita. Ao entrar para o mercado de trabalho, a mulher se tornou financeiramente independente do homem e este, por sua vez, vem sendo cada vez mais solicitado a fazer parte do ambiente doméstico. Essas mudanças levaram relações mais afetivas e acessíveis entre pais e filhos, desmistificando a ideia de que amor e cuidados infantis partem exclusivamente da mãe.
 
Assim, o pai, como um cuidador participativo, ganha espaço e começa a estabelecer diferentes dinâmicas afetivas. Essa visão da figura paterna é recente no Brasil e se intensificou apenas nos anos 1970, após influências de movimentos europeus.

 
O fato é que, sem dúvidas, o envolvimento da figura paterna, a participação ativa na vida da criança e a proximidade emocional, são fundamentais no desenvolvimento intelectual, emocional e social, além de promover a auto-estima, resistência às frustrações e autonomia da criança. Para os pais o benefício  está na delícia de poder conviver com o seu amor maior e aprender com ele.

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